sábado, 3 de octubre de 2009

Presumiendo.

Entre a veces luces, entre muchas sombras. Entre una multitud desesperante.
Algo del lugar? Pues un denso humo confundido entre unas luces totalmente ridículas, personas demasiado aparentes y todas y cada una de ellas desconectadas de su propia identidad. Fingiendo no ser si no sus propias mentiras.
Yo, pues medio observando, medio hablando, un tanto feliz no lo voy a negar.
Algunas miradas, algunos guiños, hombres lindos pero no convincentes del todo aunque
Alimentando mi morbo y yo alimentando el de ellos... Coqueteo? Si (jaja).
Onde queres comício, flipper-vídeo E onde queres romance, rock’n roll Onde queres a Lua, eu sou o Sol E onde a pura natura, o inseticídio Onde queres mistério, eu sou a luz E onde queres um canto, o mundo inteiro Onde queres quaresma, fevereiro E onde queres coqueiro, eu sou obus O quereres e o estares sempre a fimDo que em mim é de mim tão desigual Faz-me querer-te bem, querer-te mal Bem a ti, mal ao quereres assim Infinitivamente pessoal E eu querendo querer-te sem ter fim E, querendo-te, aprender o total Do querer que há e do que não há em mim

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